1- Estudo do gênero edital.
Leitura da página 44 à 47 da apostila. Exercícios da página 46 à 47.
Diga, em um parágrafo, qual a FUNÇÃO SOCIAL do gênero edital. Utilize-se de exemplos para expressar melhor suas ideias.
2- Leia ao texto abaixo para a produção textual.
Perspectivas da cultura popular
A evolução e perspectivas da cultura popular no capitalismo englobam contexto da inovação sem perder a descaracterização, como também há uma distorção do enfoque tradicional ocorrendo esse fenômeno em várias manifestações populares, danças e folguedos. Atribui-se esse fenômeno como uma tendência das culturas de massa. O fabuloso é que nesse contexto a cultura popular é vista como um extraordinário fenômeno de pesquisa. A valorização da cultura popular para as culturas populares está inserida no imaginário social, que por sua vez são resgatados nas representações sociais e que, por conseguinte relacionados à identidade cultural.
Existem várias maneiras de valorizar a cultura popular: a primeira pela dimensão de símbolos que possuímos através da comunicação, essa espetacular forma de gestos, mandingas da nossa cultura, afirmam o valor de cada manifestação; a segunda são questões de rivalidades entre as manifestações, a disputa acelera a competição sadia, incentivando a criatividade, e a terceira é afetividade, o afeto faz da manifestação uma divindade, Maria Isaura Pereira de Queiroz afirma que:
“O folclore se liga, pois, especificamente a grupos de envergadura demograficamente modesta; em seu ambiente de relações íntimas e carregadas de afetividade se formam costumes e peculiaridades, crenças, lendas, que tornam um grupo diferente dos demais”.
Assim, o afeto é a principal característica de valorização cultural entre os brincantes. Economia e cultura
A cultura popular como ferramenta de desenvolvimento é proposta de vários órgãos como o SEBRAE nas áreas de turismo, agronegócios e comercialização. Programas governamentais evidenciam interesses em desenvolver pesquisas e projetos relacionados a vertente cultural. Como exemplo temos o Projeto Cultura Viva
“que tem por objetivo reconhecer, estimular e dar visibilidade a iniciativas culturais de todo Brasil que valorizem a cultura como meio de consolidação da identidade e de construção da cidadania. Ele é concretizado em pontos de cultura que o Ministério da Cultura - Minc estabelece a partir de editais dos quais qualquer manifestação cultural brasileira pode participar. Os projetos selecionados recebem verba de R$150 mil, equivalentes a US$ 68, 18 mil, além de um conjunto de equipamentos digitais (trata-se de um kit multimídia com computadores, câmeras de cinema e ilhas de edição). A partir de uma parceria com Ministério das Comunicações, todos os pontos de cultura são ligados em rede efetuando uma interação simbólica e cultural que passa ao largo dos grandes conglomerados da comunicação brasileira. O Minc já estabeleceu mais de 400 convênios com pontos de cultura espalhados pelas cinco regiões brasileiras. Há projetos com tribos indígenas, com manifestações tradicionais e com grupos voltados para gestão pública da cultura. Os pontos de cultura possuem uma especial ênfase na educação, na inclusão pela cidadania e numa política estatal de valorização da juventude...”.
A economia da cultura movimenta a região oferecendo oportunidades além de novas formas de trabalho. A crítica apontada, é que muitas vezes descaracterizam uma apresentação ou o artesanato, ou ainda mudam os ingredientes da culinária regional para lançar padrões, que visam facilitar o consumo, segundo os ‘especialistas’. Como reflexão temos cultura e desenvolvimento escrito por David Simões:
“Entendida em sua forma mais abrangente, a cultura é conhecimento e prática, forma de explicar e intervir na realidade, portanto instrumento de provimento e de resolução de problemas da humanidade. Ainda sob este conceito, não se pode separar cultura e desenvolvimento, cultura e subsistência humana. Não há ser humano sem cultura. Mesmo entretendo a fina distinção entre os modos de intervenção e de representação da realidade, ainda assim, não se pode desconsiderar a necessidade humana de materializar cultura”.
O binômio em questão é economia e cultura, ainda nas palavras de David Simões: “Porém, felizmente, a cultura popular aprendeu e soube fundir-se, principalmente na língua, expressando-se no conjunto de valores e atitudes que acabaram por definir hegemonicamente a identidade brasileira”.
Encontramos autores que trouxeram esse tema em discussão como, o sociólogo Gilberto Freyre que resgatou as origens brasileiras estudando os negros, os índios e os portugueses. Temos também, Villa Lobos, Mário de Andrade que intensificaram em suas pesquisas as influências da identidade brasileira. Desse modo
“em 2002, 84,86% dos recursos obtidos através das Leis de Incentivo Fiscal foram destinados ao Sudeste. O Norte pôde contar apenas com 0,40%, destes recursos. Leis de incentivo à Cultura (Lei Rouanet e Lei do Audovisual. e Patrimônio: incentivo efetivo à cultura ou mera ferramenta mercadológica?”.
A Agência Nacional do Cinema e do audiovisual (ANCINAV), no âmbito da economia do audiovisual,
“a criação da ANCINAV tem por objetivo criar um marco regulatório para o setor, combatendo abusos econômicos, fortalecendo o Brasil como pólo produtor e promovendo a concorrência no mercado audiovisual nacional. A Agência promoverá o desenvolvimento do setor no país, por meio de fiscalização, fundo de fomento e outros mecanismos de incentivo”.
Já a lei Rouanet que foi
“concebida em 1991 para incentivar investimentos culturais, a Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei nº 8.313/91), ou Lei Rouanet, como também é conhecida, poder ser usada por empresas e pessoas físicas que desejam financiar projetos culturais. Ela institui o Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), que é formado por três mecanismos: o Fundo Nacional de Cultura (FNC), o Incentivo Fiscal (Mecenato) e o Fundo de Investimento Cultural e Artístico (Ficart)”.
Mesmo com tantos atropelos cultura e geração de renda não estão tão dissociadas. De certa maneira as festas populares de caráter religioso mobilizam uma comunidade, a fé consegue movimentar os patrocinadores. As existências de leilões, a presença de noiteiros, fazem as festas dos padroeiros nos interiores do Brasil.
OS roteiros da fé, em cidades como Juazeiro do Norte - CE, com o Padre Cícero, Fazenda Nova - PE com a Paixão de Cristo, Aparecida do Norte em São Paulo e a Missa do Vaqueiro em Serrita -PE. O boi de Parintins - AM e no Circuito Pernambucano de Vaquejada, entre outros, movimentam a economia dos setores formais e informais na área cultural.
Segundo Cristiano Braga, “O fenômeno da globalização, apesar de massificante, enaltece os valores socioculturais regionais, que podem ser difundidos e consolidados como produtos típicos e geradores de receita”.
Então, compreender as mudanças e transformações da cultura popular é visualizar o passado por um caleidoscópio de informações do presente. Ressaltamos as palavras de um tocador de pífano: “não devemos perder a origem velha, mas colocar os jovens para origem nova”. A origem velha (resistência) deve ser guia da origem nova (adaptação).
Práticas culturais
Com isso, pretendemos enfocar a valorização das práticas culturais. Como exemplo temos a música popular que vem conquistado espaço, fortalecendo as expressões culturais do povo brasileiro. Com o aumento das dimensões da produção cultural, ou seja, a cultura popular refletida pelos seus projetos financiados aumenta a qualificação e consequentemente o seu empoderamento.
A importância da cultura popular na contemporaneidade deve-se à volta do tradicional, da busca do que era evidenciado apenas por um certo grupo de pessoas, do que era visto como atrasado e rústico. Com o avanço da tecnologia da informação o tradicional ganha um novo contexto, a reconversão como também a refuncionalização redimensionam as manifestações populares no que se refere à construção da identidade brasileira.
Mesmo com todo esse formato, a cultura popular ainda é vista como subcultura, a geração de trabalho nesse campo ainda possui um certo preconceito. Muitas cidades contratam profissionais de outras regiões para se exibirem ou cantarem, como atrações, em vez de valorizar os artistas locais. Há ainda, uma certa exclusão com os fazedores da cultura popular. Digamos que o turista vê as manifestações populares como produto, já alguns residentes têm uma visão de que as manifestações populares existem, mas não dão tanta credibilidade e a mídia local destina pouco espaço para a divulgação das manifestações, só divulgando-as como notícias.
O que falta é uma política de comunicação entre mídia, produtores, brincantes, prefeituras e governos para que de certa forma, ocorra o desenvolvimento. Na verdade, é preciso que existam projetos de políticas culturais que enalteçam os brincantes, os verdadeiros fazedores de cultura, seus familiares e principalmente que estimulem a participação das crianças.
As crianças nascidas nos anos anteriores à era da tecnologia da informação tiveram oportunidades de vivenciar as brincadeiras do nosso folclore, contos, lendas, músicas que fizeram parte do universo infantil, que por sua vez, refletiam na conduta humana. O grande problema atual, é que as crianças da era da tecnologia da informação, não tiveram oportunidade de brincar nas ruas, mas com a ajuda do computador podem rever brincadeiras e músicas que fizeram parte da infância de seus pais e avós. O que falta para aumentar a valorização da cultura popular é unir tecnologia com tradição. Os jogos eletrônicos por exemplos poderiam conter brincadeiras populares, como desfrutar uma partida de bola de gude no computador, entre outras brincadeiras.
Rúbia Aurenívea Ribeiro Lóssio e Cesar de Mendonça Pereira
3- Leia a página 50 e 51 da apostila e, após a leitura, produza um texto (30 linhas), explicando as informações que você conseguiu absorver desta leitura. Também é importante considerar que o seu texto deve falar sobre a importância da cultura como um todo, usando dos argumentos do texto lido.
Toda a atividade deve ser feita em fonte Calibri, tamanho 12, justificado e com espaçamento de 1,5. Coloque a cópia de toda a atividade, ou seja, não será aceita apenas a resposta. Copie o texto, todas as alternativas e depois a sua resposta, após cada questão. Lembre-se de colocar o seu nome e sua sala no corpo do e-mail. Caso tenha dúvidas, peça ajuda aos seus pais.
Entrega até o dia 11/04
Leitura da página 44 à 47 da apostila. Exercícios da página 46 à 47.
Diga, em um parágrafo, qual a FUNÇÃO SOCIAL do gênero edital. Utilize-se de exemplos para expressar melhor suas ideias.
2- Leia ao texto abaixo para a produção textual.
Perspectivas da cultura popular
A evolução e perspectivas da cultura popular no capitalismo englobam contexto da inovação sem perder a descaracterização, como também há uma distorção do enfoque tradicional ocorrendo esse fenômeno em várias manifestações populares, danças e folguedos. Atribui-se esse fenômeno como uma tendência das culturas de massa. O fabuloso é que nesse contexto a cultura popular é vista como um extraordinário fenômeno de pesquisa. A valorização da cultura popular para as culturas populares está inserida no imaginário social, que por sua vez são resgatados nas representações sociais e que, por conseguinte relacionados à identidade cultural.
Existem várias maneiras de valorizar a cultura popular: a primeira pela dimensão de símbolos que possuímos através da comunicação, essa espetacular forma de gestos, mandingas da nossa cultura, afirmam o valor de cada manifestação; a segunda são questões de rivalidades entre as manifestações, a disputa acelera a competição sadia, incentivando a criatividade, e a terceira é afetividade, o afeto faz da manifestação uma divindade, Maria Isaura Pereira de Queiroz afirma que:
“O folclore se liga, pois, especificamente a grupos de envergadura demograficamente modesta; em seu ambiente de relações íntimas e carregadas de afetividade se formam costumes e peculiaridades, crenças, lendas, que tornam um grupo diferente dos demais”.
Assim, o afeto é a principal característica de valorização cultural entre os brincantes. Economia e cultura
A cultura popular como ferramenta de desenvolvimento é proposta de vários órgãos como o SEBRAE nas áreas de turismo, agronegócios e comercialização. Programas governamentais evidenciam interesses em desenvolver pesquisas e projetos relacionados a vertente cultural. Como exemplo temos o Projeto Cultura Viva
“que tem por objetivo reconhecer, estimular e dar visibilidade a iniciativas culturais de todo Brasil que valorizem a cultura como meio de consolidação da identidade e de construção da cidadania. Ele é concretizado em pontos de cultura que o Ministério da Cultura - Minc estabelece a partir de editais dos quais qualquer manifestação cultural brasileira pode participar. Os projetos selecionados recebem verba de R$150 mil, equivalentes a US$ 68, 18 mil, além de um conjunto de equipamentos digitais (trata-se de um kit multimídia com computadores, câmeras de cinema e ilhas de edição). A partir de uma parceria com Ministério das Comunicações, todos os pontos de cultura são ligados em rede efetuando uma interação simbólica e cultural que passa ao largo dos grandes conglomerados da comunicação brasileira. O Minc já estabeleceu mais de 400 convênios com pontos de cultura espalhados pelas cinco regiões brasileiras. Há projetos com tribos indígenas, com manifestações tradicionais e com grupos voltados para gestão pública da cultura. Os pontos de cultura possuem uma especial ênfase na educação, na inclusão pela cidadania e numa política estatal de valorização da juventude...”.
A economia da cultura movimenta a região oferecendo oportunidades além de novas formas de trabalho. A crítica apontada, é que muitas vezes descaracterizam uma apresentação ou o artesanato, ou ainda mudam os ingredientes da culinária regional para lançar padrões, que visam facilitar o consumo, segundo os ‘especialistas’. Como reflexão temos cultura e desenvolvimento escrito por David Simões:
“Entendida em sua forma mais abrangente, a cultura é conhecimento e prática, forma de explicar e intervir na realidade, portanto instrumento de provimento e de resolução de problemas da humanidade. Ainda sob este conceito, não se pode separar cultura e desenvolvimento, cultura e subsistência humana. Não há ser humano sem cultura. Mesmo entretendo a fina distinção entre os modos de intervenção e de representação da realidade, ainda assim, não se pode desconsiderar a necessidade humana de materializar cultura”.
O binômio em questão é economia e cultura, ainda nas palavras de David Simões: “Porém, felizmente, a cultura popular aprendeu e soube fundir-se, principalmente na língua, expressando-se no conjunto de valores e atitudes que acabaram por definir hegemonicamente a identidade brasileira”.
Encontramos autores que trouxeram esse tema em discussão como, o sociólogo Gilberto Freyre que resgatou as origens brasileiras estudando os negros, os índios e os portugueses. Temos também, Villa Lobos, Mário de Andrade que intensificaram em suas pesquisas as influências da identidade brasileira. Desse modo
“em 2002, 84,86% dos recursos obtidos através das Leis de Incentivo Fiscal foram destinados ao Sudeste. O Norte pôde contar apenas com 0,40%, destes recursos. Leis de incentivo à Cultura (Lei Rouanet e Lei do Audovisual. e Patrimônio: incentivo efetivo à cultura ou mera ferramenta mercadológica?”.
A Agência Nacional do Cinema e do audiovisual (ANCINAV), no âmbito da economia do audiovisual,
“a criação da ANCINAV tem por objetivo criar um marco regulatório para o setor, combatendo abusos econômicos, fortalecendo o Brasil como pólo produtor e promovendo a concorrência no mercado audiovisual nacional. A Agência promoverá o desenvolvimento do setor no país, por meio de fiscalização, fundo de fomento e outros mecanismos de incentivo”.
Já a lei Rouanet que foi
“concebida em 1991 para incentivar investimentos culturais, a Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei nº 8.313/91), ou Lei Rouanet, como também é conhecida, poder ser usada por empresas e pessoas físicas que desejam financiar projetos culturais. Ela institui o Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), que é formado por três mecanismos: o Fundo Nacional de Cultura (FNC), o Incentivo Fiscal (Mecenato) e o Fundo de Investimento Cultural e Artístico (Ficart)”.
Mesmo com tantos atropelos cultura e geração de renda não estão tão dissociadas. De certa maneira as festas populares de caráter religioso mobilizam uma comunidade, a fé consegue movimentar os patrocinadores. As existências de leilões, a presença de noiteiros, fazem as festas dos padroeiros nos interiores do Brasil.
OS roteiros da fé, em cidades como Juazeiro do Norte - CE, com o Padre Cícero, Fazenda Nova - PE com a Paixão de Cristo, Aparecida do Norte em São Paulo e a Missa do Vaqueiro em Serrita -PE. O boi de Parintins - AM e no Circuito Pernambucano de Vaquejada, entre outros, movimentam a economia dos setores formais e informais na área cultural.
Segundo Cristiano Braga, “O fenômeno da globalização, apesar de massificante, enaltece os valores socioculturais regionais, que podem ser difundidos e consolidados como produtos típicos e geradores de receita”.
Então, compreender as mudanças e transformações da cultura popular é visualizar o passado por um caleidoscópio de informações do presente. Ressaltamos as palavras de um tocador de pífano: “não devemos perder a origem velha, mas colocar os jovens para origem nova”. A origem velha (resistência) deve ser guia da origem nova (adaptação).
Práticas culturais
Com isso, pretendemos enfocar a valorização das práticas culturais. Como exemplo temos a música popular que vem conquistado espaço, fortalecendo as expressões culturais do povo brasileiro. Com o aumento das dimensões da produção cultural, ou seja, a cultura popular refletida pelos seus projetos financiados aumenta a qualificação e consequentemente o seu empoderamento.
A importância da cultura popular na contemporaneidade deve-se à volta do tradicional, da busca do que era evidenciado apenas por um certo grupo de pessoas, do que era visto como atrasado e rústico. Com o avanço da tecnologia da informação o tradicional ganha um novo contexto, a reconversão como também a refuncionalização redimensionam as manifestações populares no que se refere à construção da identidade brasileira.
Mesmo com todo esse formato, a cultura popular ainda é vista como subcultura, a geração de trabalho nesse campo ainda possui um certo preconceito. Muitas cidades contratam profissionais de outras regiões para se exibirem ou cantarem, como atrações, em vez de valorizar os artistas locais. Há ainda, uma certa exclusão com os fazedores da cultura popular. Digamos que o turista vê as manifestações populares como produto, já alguns residentes têm uma visão de que as manifestações populares existem, mas não dão tanta credibilidade e a mídia local destina pouco espaço para a divulgação das manifestações, só divulgando-as como notícias.
O que falta é uma política de comunicação entre mídia, produtores, brincantes, prefeituras e governos para que de certa forma, ocorra o desenvolvimento. Na verdade, é preciso que existam projetos de políticas culturais que enalteçam os brincantes, os verdadeiros fazedores de cultura, seus familiares e principalmente que estimulem a participação das crianças.
As crianças nascidas nos anos anteriores à era da tecnologia da informação tiveram oportunidades de vivenciar as brincadeiras do nosso folclore, contos, lendas, músicas que fizeram parte do universo infantil, que por sua vez, refletiam na conduta humana. O grande problema atual, é que as crianças da era da tecnologia da informação, não tiveram oportunidade de brincar nas ruas, mas com a ajuda do computador podem rever brincadeiras e músicas que fizeram parte da infância de seus pais e avós. O que falta para aumentar a valorização da cultura popular é unir tecnologia com tradição. Os jogos eletrônicos por exemplos poderiam conter brincadeiras populares, como desfrutar uma partida de bola de gude no computador, entre outras brincadeiras.
Rúbia Aurenívea Ribeiro Lóssio e Cesar de Mendonça Pereira
3- Leia a página 50 e 51 da apostila e, após a leitura, produza um texto (30 linhas), explicando as informações que você conseguiu absorver desta leitura. Também é importante considerar que o seu texto deve falar sobre a importância da cultura como um todo, usando dos argumentos do texto lido.
Toda a atividade deve ser feita em fonte Calibri, tamanho 12, justificado e com espaçamento de 1,5. Coloque a cópia de toda a atividade, ou seja, não será aceita apenas a resposta. Copie o texto, todas as alternativas e depois a sua resposta, após cada questão. Lembre-se de colocar o seu nome e sua sala no corpo do e-mail. Caso tenha dúvidas, peça ajuda aos seus pais.
Entrega até o dia 11/04
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